NAEG

Nossos trabalhos são realizados da seguinte forma:

Giras
Todas sexta-feiras, com início às 20:30h.

Intercalando entre linhas de Pretos velhos e Baianos, com passes dos Caboclos no início de todos os trabalhos.


Curso: Teologia de Umbanda e Desenvolvimento mediúnico
Todas às segundas-feiras com início às 20hs.
Maiores informações envie email para :
naeg@globo.com

Grupo de Energização e Cura

Atendimento apenas para pessoas encaminhadas pelas Entidades dos trabalhos de sexta feira.



Eventualmente realizamos Giras Ciganas aos sábados, avisaremos com certa antecedência.





sexta-feira, dezembro 31, 2010

Qual o Orixá e Quais os Preparativos para 2011? Por Adriano Camargo.

Qual o Orixá e Quais os Preparativos para 2011?
Por Adriano Camargo
Salve sagrados irmãozinho e irmãzinha em Mãe Natureza.
Que as bênçãos vivas de Jurema possam ser verdadeiras em sua vida!
Muito bem, chegamos a mais um fim de ano. Natal, Ano Novo, promessas, reflexões...
Todos os anos no mês de dezembro nós aproveitamos para das dicas costumeiras, como ervas para limpeza e descarrego do ano que passou, abertura de caminhos para o próximo ano, além de valiosas dicas sobre organização para a próxima temporada.
A maioria dos leitores aguarda ansiosa por essa matéria, sabedora que é da importância de entrar o ano bem preparado. Por isso, além das já consagradas dicas, quero falar um pouco sobre a regência do ano.
Muitos estudiosos (e outros nem tão estudiosos assim), fazem previsões para o ano que entra, qual Orixá regente, qual planeta e signos favorecidos, enfim, ferramentas facilitadoras do entendimento do novo, do rito de passagem, da nova etapa de doze meses que mexe tanto com a gente.
Mas, como podemos perceber, as opiniões são muitas e variadas. Cada um prevê conforme seu prisma, seu ponto de vista.
Quem é de Ifá, verificará no jogo de búzios e assimilará a resposta. Quem é de tarô, verificará em seu oráculo o que virá pela frente. Nós na Umbanda, onde o oráculo vivo é a mediunidade, ficamos à mercê das opiniões alheias e acabamos absorvendo o que melhor nos convém.
Eu gosto muito de partir de um princípio lógico, racional mesmo, que é a astrologia, a numerologia (cabalística e pitagórica), muito além dos achismos que somos bombardeados todos os dias por pseudo conhecedores dos oráculos. Geminiano que sou, não poderia ser diferente. Sempre busco explicações lógicas para o que “ouço falar”, alias, é muito comum a gente ouvir falar de algo que alguém disse em algum lugar, não é?
O próximo ano, de acordo com os especialistas em astrologia, será regido pelo planeta Mercúrio, esse fantástico astro que rege os signos de gêmeos e virgem, ligado aos assuntos do pensamento, comunicação, raciocínio, informação, e muitos outros. Na mitologia grega representa Hermes, o mensageiro entre os mundos. Na numerologia, 2011 é um ano 4, que no tarô é a carta do imperador.
Um ano de realizações concretas, ou seja, a colheita. Um ano ligado à natureza também. As situações cotidianas, aqueles probleminhas do dia a dia que insistem em aparecer podem ser acentuados para uma solução mais assertiva.
Por associação, podemos chegar a vários orixás presentes na energia de 2011. Sendo mercúrio o mensageiro e o comunicador, encontramos os Orixás Exu e Oxóssi (comunicação, fala, expressão, velocidade), além de Oxumaré (a renovação e fluidez) e para os culto de nação Ibeji (os gêmeos), Logun Edé – vibração de Oxóssi e Oxum, e o sagrado e poderoso Ossayn – Orixá das folhas e do axé vegetal nos candomblés.
Muito alem de dar aqui a regência exata do ano, quero com essas pequenas informações apenas traçar uma linha que poderá nos conduzir aos nossos melhores resultados em 2011.
Vamos encerrar o ano de 2010 com banhos e defumações de descarrego que esvaziem os acúmulos energéticos do período anterior, deixando a casa livre e desimpedida para receber o novo.
Abusem das cascas de alho e cebola, dandá da costa, folhas de cana e folhas de bambu, quebra pedra, pau tenente, angico e mutamba (açoita cavalo).
Oferende Exu, Pomba Gira e Mirins sobre a folha da bananeira, não que seja uma folha específica desses mistérios, mas sobre a folha da bananeira “Eles” desencadeiam em nós e para nós a segurança e proteção necessárias para a absorção do magnetismo adequado ao novo ano.  Sigam as orientações sobre oferendas no livro Rituais Umbandistas de Rubens Saraceni – Editora Madras. Ao oferendarem esses mistérios á esquerda, não esqueça de por um pedaço de fumo de corda também.
A preparação para a entrada do ano pode ser feita com banhos e defumações com folhas de graviola, capim cidreira, samambaia, alecrim, calêndula, folhas de louro, folhas de abacateiro, que devem ser usadas não somente antes da virada do ano, mas na primeira semana de 2011 também, pelo menos uma vez.
Os grãos e sementes mais adequados para compor a mesa de réveillon, ou colocados no seu altar, podem ser o grão de bico, a ervilha, o milho seco, o feijão fradinho, a soja, o trigo, e o anis estrelado.
Vale muito, para quem tem casas religiosas (centros, terreiros,etc), na virada do ano abrir uma mandala com sete grãos colocados em cima de sete folhas de taioba (um punhado de grão em cada folha dispostas em forma circular), com três velas de sete dias no centro desse círculo, em triângulo – uma branca em cima, uma verde e uma cor de rosa na base. Pedindo a força viva de Oxóssi e Jurema para abertura de caminhos, prosperidade e saúde e principalmente crescimento espiritual e material.
Se puderem, oferendem Oxóssi na mata com sete frutas diferentes, sete sementes, e sete raízes, três velas verdes, três velas cor de rosa, uma vela branca, flores do campo, suco de milho com cerveja branca, um pedaço pequeno de fumo de corda e farinha de milho. Se quiser, coloque em torno de uma moranga levemente cozida, aberta e regada de mel, isso mesmo, podemos sim oferendar Oxóssi com mel!
Leve no ato da oferenda, um ou mais vasos com flores, peça que seja abençoado pelo sagrado pai Oxóssi, seu poder divino e suas forças naturais, e traga para sua casa. Leve frutas a mais também para trazer de volta.
Vale lembrar que os medos do dia a dia, a preocupação com o futuro, o transito infernal, as dificuldades financeiras e de relacionamento, tomam o tamanho e a proporção que damos a eles.
Potencialize os sentidos positivos. O mesmo trabalho que seus mentores espirituais tem para lhe indicar um bom caminho, é o dos obsessores para lhe tirar dele. Dê atenção a quem pode te ajudar a evoluir, dê valor aos bons pensamento e boas intuições.
Ofereça o que há de melhor em você. Sorria, agradeça, perdoe, seja generoso na matéria e no espírito. Dôe tempo a quem precisa, doe matéria a quem precisa, limpe seu guarda roupas, descarte o que você não precisa mais. Renove. Ouse. Seja feliz.
Falando em ousadia, vou eleger uma erva para o ano de 2011.
É o Abre Caminhoo (Lygodium volubile Sw).
Essa poderosa erva trepadeira, é nativa e muito abundante na mata atlântica e faz jus ao nome popular: abre caminho.
Entendemos “abrir caminhos” como melhorar o astral a ponto de aproveitar as oportunidades que acontecem e, às vezes estamos tão envolvidos com os problemas cotidianos que não as percebemos. Literalmente atrair a boa sorte.
Melhora o ânimo para a solução das dificuldades do dia a dia. Um verdadeiro levantador de astral.
Pela sua capacidade expansora, também é usado na cabeça, na forma de “corôa”, para iniciação (coroação) de médiuns.
Os nomes chamados genéricos – abre caminho, abre tudo, quebra demanda, etc., vem sendo usados há muito tempo como forma de definir energeticamente o padrão de funcionamento de uma erva. Deve-se tomar cuidado com a definição da erva a ser usada e sua procedência para não sermos enganados por pessoas mal intencionadas que só procuram comercializar alguns “matos” sem critério.
Sinônimos populares: samambaia abre caminho
Indicações ritualísticas: Como o nome diz, uma excelente abridora de caminhos.
Ação (verbos): abrir, motivar, expandir, direcionar, habilitar
Cor energética: verde claro
Orixás principais: Oxóssi e Ogum
È isso ai turminha, muito obrigado por mais um ano, muito obrigado por tudo.
Bençãos de Mamãe Jurema em nosas vidas!
Feliz 2011 a Todos com muitas ervas e conhecimento!
Adriano Camargo – O Erveiro da Jurema
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quinta-feira, dezembro 23, 2010

Dia de nosso PAI OXALÁ- Sincretismo 25/12 Dia de Jesus Cristo

Oxalá é o Trono Natural da Fé e seu campo de atuação preferencial é a religiosidade dos seres, aos quais ele envia o tempo todo suas vibrações estimuladoras da fé individual e suas irradiações geradoras de sentimentos de religiosidade. Nossa Mãe Oiá rege o Trono feminino da Fé.

Seu alcance ultrapassa o culto dos Orixás, pois a religiosidade é comum a todos os seres pensantes.
Jesus Cristo é um Trono da Fé de nível intermediário dentro da hierarquia de Oxalá. E o mesmo acontece com Buda e outras divindades manifestadoras da fé, pois muitos Tronos Intermediários já se humanizaram para falar aos homens como homens e , assim, melhor estimularem a fé em Deus.

Os atributos de Oxalá são cristalinos, pois é através da essência cristalina que suas irradiações nos chegam, imantando-nos e despertando em nosso íntimo os virtuosos sentimentos de fé.

Saibam que a essência cristalina irradiada pelo Divino Trono Essencial da Fé é neutra quando irradiada. Mas como tudo se polariza em dois tipos de magnetismos, então o pólo positivo e irradiante é Oxalá e o pólo negativo e absorvente é Oiá.

Oxalá irradia fé o tempo todo e Oiá absorve as irradiações religiosas desordenadas vibradas pelos religiosos deseiquilibrados. Ela se contrapõe a ele porque a atuação dela é no sentido de absorver os excessos religiosos vibrados pelos seres que se excedem nos domínios da fé.

TRECHOS EXTRAÍDOS DO LIVRO "O CÓDIGO DE UMBANDA" DE RUBENS SARACENI
Cor : Branca
Elemento: ar
Ponto de força: Colinas, campos, montanhas descampadas
Chakcra: Coronário
 Ervas: camomila, cravo, coentro,hortelã, boldo, arruda, erva cidreira, etc.
Pedras: Cristal, Diamante.
Metal: ouro.
Saudação: Exê Babá!!! significa= O Sr. realiza! Obrigado Meu Pai!









SARAVÁ PAPI NOEL- Por Edmundo Pellizari

APRENDENDO COM OS ERROS- Por Luzia Rocha

quarta-feira, dezembro 08, 2010

Yemanja....um sonho....

YEMANJÁ- ODOCIÁ MINHA MÃE!!!! 08/12


Orixá feminino do Trono da Geração, orixá Universal, fazendo par com Omulu orixá masculino e Cósmico.

É um orixá africano, cujo nome deriva da expressão Iorubá "Yèyé omo ejá" ("Mãe cujos filhos são peixes").

É o único Orixá que tem sua própria imagem, mas também é sencretizada com Nossa Senhora,
 festejada dia 08/12.
Ponto de força: Mar.
Cor: azul claro.

Seus filhos e filhas são serenos, maternais, sinceros e ajudam a todos sem excessão. Gostam muito de ordem, hierarquia e disciplina. São ingênuos e calmos até demais, mas quando se enfurecem são como as ondas do mar, que batem sem saber onde vai parar. São vaidosos mais com os cabelos. Suas filhas sabem seduzir e encantar com a beleza e mistérios de uma sereia. Geralmente as filhas de Iemanjá tem dificuldade em ter filhos, pois já são mães de coração de todos.

 Saudação: Odociá minha mãe!
               Odoiá minha mãe!
Adociá!

segunda-feira, dezembro 06, 2010

"GUERREIROS DA PAZ"- Por Carlão

YEMANJÁ- O TRONO FEMININO DA GERAÇÃO- Por Alexandre Cumino

 

Yemanjá
O Trono Feminino da Geração
Por Alexandre Cumino
Fonte: Deus, Deuses, Divindades e Anjos. Alexandre Cumino, Ed. Madras (www.madras.com.br).
Yemanjá, Tétis,  Hera, Nereidas, Sereias Gregas, Parvati, Aditi, Danu, Moruadh, Mut, Aruru, Namur, Belet Ili, Nanshe, Frigga, Belat, Coatlicue, Yngona, mama Cocha, Moruadh, Mariamma, Marah, Derketo, Mari Ama, Ilmatar, Annawan, Bachue, Tiamat, Comentários.
Yemanjá Divindade de Umbanda, é o Trono Feminino da Geração, irradia geração o tempo todo de forma passiva não forçando ninguém a gerar ou criar, mas sustentando a todos que buscam “dar vida” e criar. Fator gerador ou “criacionista”. Elemento água, presente no Mar. Sua cor é o azul-claro. É a senhora da geração da criatividade. Podemos dizer que uma de suas qualidades mais marcante é a de mãe
Tétis — Divindade grega, forma com Oceano um casal de Titãs, filhos de Urano e Géia, são as primeiras Divindades Marinhas sendo a maioria dos outros “deuses” e “deusas” do mar seus descendentes. Logo Tétis a titãneida é a primeira das Mães do Mar, das águas primordiais.
Hera — Divindade grega, Juno romana, esposa mais ciumenta de Zeus, cujo casamento era o mais sagrado, que mostrava a importância da união. Deusa do casamento e do Parto. 
Nereidas — Divindades gregas, as nereidas são as filhas de Nereu com Dóris, a Oceânida. São 50 nereidas, todas Divindades marinhas. Freqüentemente aparecem cavalgando no dorso de monstros marinhos. Seus nomes são: Ploto, “a nadadora”; Eucrante, “a que traz a realização”; São, “asalvadora”; Anfitrine, esposa de Posseidon e uma das Divindades marinhas mais cultuadas; Eudora, “a dos bons presentes”; Tétis, traz qualidades muito parecidas com as de sua Avó, esposa de Oceano também chamada Tétis; Galena, “tempo calmo”; Glauce, “verde-mar”; Cimótoe, “ligeira como a onda”; Espeio, “a que mora em cavernas”; Toe, “a que se move depressa”; Halia, “a que mora no mar”; Passítea; Erato, “a que desperta o desejo” (nome também de uma das musas); Eunice, “a da vitória feliz”; Mélita; Eulimene, “a do bom porto”; Agave, “a nobre”; Doto, “a doadora”; Proto, “a primeira”; Ferusa, “a que traz”; Dinamene; Neséia, “a que mora nas ilhas”; Actéia, “a que mora nas costas”; Protomedéia, “a primeira soberana”; Dóris; Panopéia; Galatéia; Hipótoe, “ligeira como uma égua”; Hipônoe, “selvagem como uma égua”; Cimódoce, “a que recolhe as ondas”; Cimatóloge, “a que apazigua as ondas”; Cimo, “a deusa da onda”; Ione, “a deusa da praia”; Halimede, “a deusa marinha do bom conselho”; Glaucônoma, “a que mora no mar verde”; Pontoperéia, “a que ­viaja por mar”; Liágora; Evágora, “a ­eloqüente”; Laomedéia, “soberana do povo”; Polínoe, “a que dá razão”; Autônoe, “a que dá inspiração”; Lisianassa, “a senhora redentora”; Evarne; Psâmate, “a deusa da areia”; Menipe, “a égua corajosa”; Neso, “a deusa da ilha”; Eupompe, “ a da boa escolta”; Temisto, parecida com a grande Têmis; Prônoe, “a provida”; e Nemertes, “a veraz”.
Sereias Gregas — Divindades gregas, aparecem freqüentemente como filhas de Aquelóo, “Deus-rio”, filho de Oceano e Tétis. As sereias gregas trazem o dom para a música, no canto e também no manejo da lira e da flauta, o que traz semelhança com as musas gregas. Entre as sereias gregas estão Himeropa, “aquela cuja voz desperta o desejo”; Telxiepéia, “a encantadora”; Agláope, “a da voz gloriosa”; Pisínoe, “a sedutora”; Partênope, “a virginal”; Leucósia, “a deusa branca”; e Ligéia, “a da voz brilhante”.
Parvati — Divindade hindu, é a Mãe Divina em todos os aspectos, consorte de Shiva e mãe de Ganesha.
Aditi — Divindade hindu, Mãe dos deuses no Rig-veda (1500-1000 a.C.), “sustentáculo das criaturas”, “amplamente expandida”. Mãe do deus sol Mitra e do deus da verdade e ordem universal, Varuna; mãe também de Indra, o Rei dos deuses.
Danu — Divindade celta “Água do Céu”, a grande Mãe, os descendentes de Dana e seu consorte Bile (ou Beli) eram chamados de “Tuatha Dé Dannan” (os filhos da Deusa Dana). Do seu nome vem a origem do Rio Danúbio, onde primeiro surgiram as raízes da cultura celta.
Moruadh — Sereia celta, corpo de mulher e rabo de peixe, cabelos verdes, nariz vermelho e olhos de porca. Os pescadores lhes ofereciam conhaque para trazer boa sorte  no mar e para que ela não os prejudicasse também.
Mut Divindade egípcia, “a mãe” em karnak.
Aruru Divindade babilônica, um dos nomes da Grande Deusa Mãe na mitologia babilônica.
Namur — Divindade-mãe sumeriana, mãe de Enki e Ereshkigal. Deusa dos Mares, que criou o céu e a terra, e gerou várias Divindades quando a terra foi arrebatada ao céu.
Belet Ili — Divindade sumeriana, “Senhora de todos os deuses”,  Grande Deusa Mãe. Consorte de Enki. Divindade do útero e das formas. Ela criou inicialmente sete homens e sete mulheres, que com o tempo se tornaram a civilização conhecida.
Nanshe — Divindade Mãe sumeriana festejada com procissões de barcos nas quais eram depositadas suas oferendas a serem entregues ao Mar.
Frigga Divindade nórdica, Grande mãe da maioria dos deuses, uma das três esposas de Odim, Frigga é o aspecto Mãe enquanto Freyja é o aspecto sensual, donzela.
Belat Divindade caldéia, nome da esposa de Bel, é a “Mãe dos Grandes Deuses” e “Senhora da Cidade de Nipur”.
Coatlicue — Divindade asteca, Mãe de todas as outras Divindades. Usa uma saia de serpentes e é também senhora da vida e da morte. Também adorada como Mãe da Terra.
Yngona — Divindade dinamarquesa, é a grande Mãe.
Mama Cocha — Divindade inca que teve seu culto largamente difundido, sendo cultuada não apenas pelos incas, mas por muitas outras tribos e culturas. É a Mãe do Mar e Senhora dos peixes.
Moruadh — Divindade celta, sereia evocada pelos pescadores que lhe pediam para não rasgar suas redes e não afundar seus barcos. Tinha corpo de mulher, rabo de peixe, cabelos verdes, nariz vermelho e olhos de porca.
Mariamma — Divindade hindiana, Senhora do Mar e de tudo o mais que ele representa e traz de benefícios a nós.
Marah — Divindade caldéia, Senhora das águas salgadas, Mãe que vem do mar.
Derketo — Divindade assíria, aparece como sereia, senhora da Lua e da noite, protetora dos animais que habitam o mar.
Mari Ama — Divindade do mar escandinava.
Ilmatar — Divindade finlandesa da água, grande mãe criadora que está na origem de tudo.
Annawan — Divindade indonésia do Mar.
Bachue Divindade colombiana dos índios Chibchas, seu nome quer dizer “grandes seios”, junto com seu filho criou a humanidade.
Comentários: Trono Feminino da Geração, Yemanjá, Divindade muito adorada e de fácil localização, pois se não aparece relacionada ao mar aparece como a Grande Mãe. Na Umbanda, quase não há sincretismo de Yemanjá, sendo sua imagem como Orixá de Umbanda muito conhecida. Pode ser sincretizada com Nossa Senhora dos Navegantes, aquela que protege os que vão ao mar.
Deus, Deuses, Divindades e Anjos. Alexandre Cumino, Ed. Madras (www.madras.com.br).


Alexandre Cumino

IANSÃ- O TRONO FEMININO DA LEI- Por Alexandre Cumino



Iansã
O Trono Feminino da Lei
Por Alexandre Cumino
Fonte: Deus, Deuses, Divindades e Anjos. Alexandre Cumino, Ed. Madras (www.madras.com.br).
Iansã, Themis, Atena, Astréia, Nike, Bellona, Justitia, Maat, Anat, Durga, Indrani, Valquírias, Maeve, Nehelenia, Irnini, Inanna, Andrasta, Mah, Daena, Anat, Rauni, Perkune Tete, Comentários.
Iansã Divindade de Umbanda, é o Trono Feminino da Lei, absorve o desequilíbrio na lei de forma ativa, reconduzindo o ser ao equilíbrio; cósmica, pune quem dá mau uso ou se aproveita dessa qualidade divina com más intenções.
Fator direcionador, ajuda a encaminhar as pessoas, mostrando-lhes o caminho certo a seguir. A mais guerreira de todos Orixás Femininos, atuando no sentido da Justiça junto de com Xangô, e na Lei com Ogum. Seu elemento é o ar que ­movimenta e sustenta o fogo, uma vez que Iansã é movimento o tempo todo.
Pedra: Citrino. Ponto de força: Pedreiras. Sua cor é o amarelo.
Themis Segunda esposa de Zeus, era uma titânide da Justiça e da ética, guardiã da balança. Conhecida por seus sábios e justos conselhos, chegou a ajudar Zeus quando esse se casou com Hera.
Atena — Divindade grega, nasce já toda armada e crescida da cabeça de Zeus, carregava uma lança e um escudo. De todas as Divindades gregas, Atena é uma das mais guerreiras.
Astréia Divindade grega da justiça, vive no céu afastada da Terra pela maldade dos homens.
Nike — Divindade grega das vitórias equivalente à romana Victória.
Bellona — Divindade romana da Guerra, da estratégia e da soberania territorial, evocada para decidir táticas, estratégias e negociações.
Justitia — Divindade romana, chamada em todos os juramentos e promessas.
Maat — Divindade egípcia, feminina, da justiça e da verdade, com sua pluma, que costuma carregar na cabeça, mede o peso dos corações dos homens na balança de Anúbis, caso o coração seja mais leve que a pluma se trata de um nobre de espírito merecedor da luz caso contrário...  Maat era filha de Rá e esposa de Thoth.
Anat Divindade egípcia da guerra, veste-se com a pele de pantera, segurando nas mãos um cetro e a cruz alada ou o escudo e a lança.
Durga Divindade hindu, “Inacessível”, guerreira, costuma aparecer montada em um tigre empunhando sua espada com a qual venceu o “Demônio Vasuki”. Possui 12 ou 18 braços e em cada mão tem armas dadas pelos deuses. Ela é implacável contra os demônios, o que em nós representa principalmente nosso ego e ignorância.
Indrani Divindade hindu, consorte de Indra, o deus da guerra, igualmente guerreira.
Valquírias — Divindades nórdicas guerreiras. Geurahod era a valquíria que decidia a vitória nos combates. Essas guerreiras eram conhecidas pela luminosidade de suas armaduras, assim também chamadas “luzes do norte”.
Maeve — Divindade celta, era uma das cinco filhas de Eochardh Feidhleach, rei de Connacht. Mulher de beleza “intoxicante” e “embriagante”, forte, guerreira e estrategista. O festival pagão de Mabon era comemorado em sua homenagem. Deusa da guerra muito similar a Morrigan, fez com que seu guerreiros experimentassem as dores do parto. É rainha de Connacht, traz o poder feminino e da terra. Famosa por sua beleza e possessão sexual, teve muitos ­amantes, em sua maioria oficiais de seu exército, o que assegurava a lealdade de suas tropas. Muitos homem lutavam com toda a sua garra nos campos de batalha por uma possibilidade de receber seus favores sexuais.
Sempre aparecia cavalgando cavalos selvagens e vivia cercada de animais. Cabelos ruivos, sempre andava com a espada e o ­escudo.
Nehelenia — Divindade celta guardiã dos caminhos. Protegia viajantes e abria os portais de mundos desconhecidos, para o buscador, através dos sonhos, conduzindo a uma viagem de iniciação interior.
Irnini — Divindade sumeriana da guerra assimilada por Ishtar.
Inanna Divindade sumeriana, Ishtar babilônica. Como Inanna foi a deusa de Uruk, a portadora das leis divinas. Divindade do Amor, da fertilidade e da guerra. Adorada por seu poder e força. Desposou o mortal pastor Dumuzi e o transfomou em rei de Uruk, o que tornou a terra fértil e próspera.
Andrasta — Divindade celta da Guerra, chamada de “A Invencível”.
Mah — Divindade da Guerra na Capadócia.
Daena — Divindade persa, guardiã da Justiça, protetora das mulheres e condutora das almas.
Anat — Divindade mesopotâmica da Guerra, da vida e da morte. Guerreira, virgem e mãe. Tendo se relacionado com muitos deuses, seu aspecto de virgem serve para lembrar que Anat é dona de sua sexualidade.
Rauni — Divindade finlandesa, senhora do trovão e esposa do deus do relâmpago.
Perkune Tete — Divindade eslava do trovão e do relâmpago.
Comentários: Trono Feminino da Lei, Iansã, assim como Ogum é facilmente identificada entre os povos guerreiros em culturas menos patriarcais quanto à nossa atual. Na Umbanda, é sincretizada com Santa Bárbara, santa dos raios e trovões que aparece empunhando uma espada.
Deus, Deuses, Divindades e Anjos. Alexandre Cumino, Ed. Madras (www.madras.com.br).

 Alexandre Cumino


OS PODERES DO SAL GROSSO- Enviado por Verinha


O sal grosso é considerado um potente purificador de ambientes.

Povos distintos usam o sal para combater o mau-olhado,

e deixar a casa a salvo de energias nefastas.

***  *  ***

O sal é um cristal e por isso emite ondas eletromagnéticas
que podem ser medidas pelos radiestesistas. Ele tem o mesmo cumprimento de onda da cor violeta, capaz de neutralizar os campos eletromagnéticos negativos. Visto do microscópio o sal bruto revela que é um cristal, formado por pequenos quadrados ou cubos achatados.

As energias densas costumam se concentrar nos cantos da casa. Por isso, colocar um copo de água com sal grosso ou sal de cozinha equilibra essas forças e deixa a casa mais leve. Para uma sala média onde não circula muita gente, um copo de água com sal em dois cantos é suficiente. Em dois ou três dias já se percebe a diferença. Quando formam-se bolhas é hora de renovar a salmoura.

A solução de água e sal também é capaz de puxar os íons positivos, isto é, as partículas de energia elétrica da atmosfera, e reequilibrar a energia dos ambientes. Principalmente em locais fechados, escuros ou mesmo antes de uma tempestade,

esses íons têm efeito intensificador e podem provocar tensão e irritação.
A prática simples de purificação com água e sal deve ser feita à menor sensação de que o ambiente está carregado, depois de brigas ou à noite no quarto, para que o sono não seja perturbado.

Banho de sal grosso e o antigo escalda-pés
(mergulhar os pés em salmoura bem quente) têm o poder de neutralizar a eletricidade do corpo. Para quem mora longe da praia é um ótimo jeito de relaxar e renovar as energias. Já foi considerado o ouro branco (salmoura para conservar alimentos).

Os povos foram desenvolvendo técnicas de usar o sal, como as abaixo descritas
:

Uma pitada de sal sobre os ombros afasta a inveja.
Para espantar o mau-olhado ou evitar visitas indesejáveis
, caboclos e caipiras costumam colocar uma fileira de sal na soleira da porta ou um copo de salmoura do lado esquerdo da entrada .A mistura de sal com água ou álcool absorve tudo de ruim que está no ar, ajuda a purificar
e impede que a inveja, o mau-olhado e outros sentimentos inferiores entrem na casa.'

Depois de uma festa, lavar todos os copos e pratos com sal grosso
para neutralizar a energia dos convidados, purificando a louça para o uso diário.Tomar banho de água salgada com bicarbonato de sódio descarrega as
energias ruins e é relaxante. O único cuidado é não molhar a cabeça, pois é aí que mora o nosso espírito
e ele não deve ser neutralizado.

Na tradição africana,
quando alguém se muda, as primeiras coisas a entrar na casa são: um copo de água e outro com sal.
Usam sal marinho seco, num pires branco atrás da porta para puxar a energia negativa de quem entra.
Também tomam banho com água salgada com ervas para renovar a energia interna e a vontade de viver.

No Japão, o sal é considerado poderoso purificar. Os japoneses mais tradicionais jogam sal todos os dias na soleira das portas e
sempre que uma visita mal vinda vai embora. Símbolo de lealdade na luta de sumô.
Os campeões jogam sal no ringue para que a luta transcorra com lealdade.

Use esse poderoso aliado!
É barato, fácil de encontrar, e pode lhe ajudar em momentos de dificuldade e de esgotamento energético!

quinta-feira, dezembro 02, 2010

Mahatma Ghandi


Orar não é pedir. Orar é a respiração da alma. Como o corpo que se lava não fica sujo, sem oração, se torna impuro.
(Mahatma Ghandi)

Dia de Yansã- Santa Bárbara 04/12


 Orixá Cósmico do Trono da Lei  fazendo par com Ogum- Orixá Universal.
Em termos de sincretismo, costuma ser associada à figura católica de Santa Bárbara ( comemoração 04 de dezembro), talvez por causa do raio, já que Santa Bárbara é sempre invocada para proteger um fiel de uma tempestade.
Sua cor é o vermelho ou amarelo , seu Campo de força são espaços abertos, ela é Senhora dos ventos, dos raios e das tempestades.

Saudação à nossa mãe: Eparrei Yansã!

"Yansã ela é dona do Mundo, dona do fogo, da faísca e do trovão, 
Eparrei Yansã na Aruanda,
Sata Bárbara com a espada na mão! " 

Mensagem do Nº1 Ayrton Senna- Iluminado!

segunda-feira, novembro 29, 2010

Festa na Praia 2010


Olá pessoal,

nosso trabalho na Praia este ano será
dia 04/12
às 8hs.

Local: Pegar estrada sentido Mongaguá,
saída Agenor de Campos, e seguir pela Marginal.
Ao avistar a casa do Pedreiro, entrar à direita,
( atrás é a casa do Sr. Magalhães).
Rua: 16   n.210.

Quem for direto para Praia: Pegar a rodovia  Pd. Manoel da Nobrega sentido Itanhaém, quando avistar o anel
  para o Suarão, fazer o retorno (passar para o lado das praias), vcs. verão uma igreja, entrar

  ao lado dela e na 2º a esquerda

IMPORTANTE:
- Ir de roupa branca, com maio por baixo para entrar no mar,
- levar protetor solar, e um chapéu,
- levar uma vela azul clara, uma vela branca e uma rosa branca ( por pessoa).

Até sábado

Axé para todos!!!!!

PIPOCAS DA VIDA- Por Verinha



PIPOCAS DA VIDA


Milho de pipoca que não passa pelo fogo continua a ser milho para sempre.
Assim acontece com a gente.
As grandes transformações acontecem quando passamos pelo fogo.
Quem não passa pelo fogo, fica do mesmo jeito a vida inteira.
São pessoas de uma mesmice e uma dureza assombrosa.
Só que elas não percebem e acham que seu jeito de ser é o melhor jeito de ser. Mas, de repente, vem o fogo.
O fogo é quando a vida nos lança numa situação que nunca imaginamos: a dor.
Pode ser fogo de fora: perder um amor, perder um filho, o pai, a mãe, perder o emprego ou ficar pobre.
Pode ser fogo de dentro: pânico, medo, ansiedade, depressão ou sofrimento, cujas causas ignoramos.
Há sempre o recurso do remédio: apagar o fogo!
Sem fogo o sofrimento diminui.
Com isso, a possibilidade da grande transformação também.
Imagino que a pobre pipoca, fechada dentro da panela, lá dentro cada vez mais quente, pensa que sua hora chegou:
vai morrer.
Dentro de sua casca dura, fechada em si mesma, ela não pode imaginar um destino diferente para si.
Não pode imaginar a transformação que está sendo preparada para ela.
A pipoca não imagina aquilo de que ela é capaz.
Aí, sem aviso prévio, pelo poder do fogo a grande transformação acontece: BUM!
E ela aparece como outra coisa completamente diferente, algo que ela mesma nunca havia sonhado.
Bom, mas ainda temos o piruá, que é o milho de pipoca que se recusa a estourar.
São como aquelas pessoas que, por mais que o fogo esquente, se recusam a mudar.
Elas acham que não pode existir coisa mais maravilhosa do que o jeito delas serem.
A presunção e o medo são a dura casca do milho que não estoura.
No entanto, o destino delas é triste, já que ficarão duras a vida inteira.
Deus é o fogo que amacia nosso coração, tirando o que nele há de melhor!
Acredite que para extrairmos o melhor de dentro de nós temos que, assim como a pipoca, passar pelas provas de Deus.
Talvez hoje você não entenda o motivo de estar passando por alguma coisa...
Mas tenha certeza que quanto mais quente o fogo, mas rápido a pipoca estoura.

Fiquem com Deus !!!

quinta-feira, novembro 25, 2010

Buddhist song - Om Mani PadMe Hum

Om mani padme hum
  • Om fecha a porta para o sofrimento de renascer no reino dos deuses. O sofrimento do reino dos deuses surge da previsão da própria queda do reino dos deuses (isto é, de morrerem e renascerem em reinos inferiores). Este sofrimento vem do orgulho.
  • Ma fecha a porta para o sofrimento de renascer no reino dos deuses guerreiros (sânsc. asuras). O sofrimento dos asuras é a briga constante. Este sofrimento vem da inveja.
  • Ni fecha a porta para o sofrimento de renascer no reino humano. O sofrimento dos humanos é o nascimento, a doença, a velhice e a morte. Este sofrimento vem do desejo.
  • Pad fecha a porta para o sofrimento de renascer no reino animal. O sofrimento dos animais é o da estupidez, da rapina de um sobre o outro, de ser morto pelos homens para obterem carne, peles, etc; e de ser morto pelas feras por dever. Este sofrimento vem da ignorância.
  • Me fecha a porta para o sofrimento de renascer no reino dos fantasmas famintos (sânsc. pretas). O sofrimento dos fantasmas famintos é o da fome e o da sede. Este sofrimento vem da ganância.
  • Hum fecha a porta para o sofrimento de renascer no reino do inferno. O sofrimento dos infernos é o calor e o frio. Este sofrimento vem da raiva ou do ódio.


NAMASTÊ!

sábado, novembro 20, 2010

Chegou o novo Jornal de Umbanda on line!!!



Mais um meio de comunicação entre os Umbandistas!


Estamos em uma fase da nossa Religião muito importante , onde o conhecimento é essencial!!!!


Vamos crescer irmãos, mas crescer direito e, para isso necessitamos da nossa união, conhecimento e muita disciplina!


Axé à todos
e Parabéns para nós por mais uma conquista!

sexta-feira, novembro 19, 2010

VAMOS FAZER DIFERENTE NESTE NATAL!!!!!

 VAMOS AMADURECER A IDÉIA QUE TAL?
NATAL 2010 - ESPALHE ESSA IDÉIA.

Que tal fazer algo diferente, este ano, no Natal?
Sim ... Natal ... daqui a pouco ele chega .
Que tal ir a uma agência dos Correios e pegar uma das 17 milhões de
cartinhas de crianças pobres e ser o Papai ou Mamãe Noel delas?
Há a informação de que tem pedidos inacreditáveis.
Tem criança pedindo um panetone, uma blusa de frio para a avó...
É uma idéia.
É só pegar a carta e entregar o presente numa agência do correio até dia
20 de Dezembro.
O próprio correio se encarrega de fazer a entrega.

Imagina uma criança pobre, recebendo o presente que pediu ao Papai Noel...

 DIVULGUE PARA SEUS AMIGOS DA LISTA
Na vida, a gente passa por 3 fases:
- a primeira, quando acreditamos no Papai Noel;
- a segunda, quando deixamos de acreditar e
- a terceira, quando nos tornamos Papai Noel


Vamos compartilhar Amor!
NAEG

Ervas para os 14 Orixás.